quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Íris


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Iris germanica é uma das espécies do gênero Iris  que mais contribuiu para a formação dos populares híbridos atuais. Suas folhas são longas e laminares, como espadas, e medem cerca de 60 cm de comprimento. Elas são verde-azuladas e ficam dispostas em leque, partindo dos espessos rizomas. Estes rizomas são conhecidos por sua fragrância, quando secos e moídos, o que os torna muito utilizados em perfumaria.
As inflorescências surgem na primavera e verão e são compostas por cerca de duas flores. As flores são típicas do gênero Iris, com três sépalas caídas e três pétalas eretas. Cada sépala apresenta um tufo de pêlos em sua linha média, na parte superior – a barba da íris. Esta barba é geralmente branca com amarelo. As flores são originalmente azuis ou brancas, mas atualmente há centenas de híbridos e variedades das mais diversas cores e combinações em degradeé. Ocorrem ainda variedades com folhas variegadas de branco.
No paisagismo, as íris podem ser utilizadas em maciços e bordaduras, como umaexcelente opção perene e de baixa manutenção, com florescimento muito vistoso e nobre. É interessante replantá-las e dividi-las a cada 3 ou 4 anos, ao final do verão, aproveitando-se a ocasião para revolver e adubar o solo. Cuidado: A seiva e outras partes da planta podem ser tóxicos se ingeridos ou em contato com a pele. As íris também podem ser plantadas em vasos e jardineiras.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A íris é originária de clima temperado, mas pode ser cultivada em uma ampla variedade climática, florescendo com maior abundância em regiões de temperaturas mais amenas e frias no inverno. Fertilizações anuais na primavera também estimulam a floração da planta. Multiplica-se através da divisão dos rizomas ou touceiras. Ao plantar, deve-se evitar enterrar demasiadamente os rizomas, pois ficam suscetíveis às doenças e produzem menor quantidade de flores.

Cesto-de-ouro


cesto-de-ouro é uma florífera perene, com delicadas e abundantes flores douradas. Sua textura é herbácea e seu comportamento é semi-prostrado. As folhas são verde-acinzentadas, dispostas em roseta, sendo que as basais são espatuladas e as das hastes são pequenas e mais afiladas. As inflorescências surgem na primavera. Elas são eretas e ramificadas e compostas por numerosas flores amarelo-douradas na espécie típica. Há variedades de flores amarelo-limão (“Citrina”), de flores dobradas (“Flore-pleno”) e flores abricó (“Sunnyborder Apricot”).
O cesto-de-ouro é uma planta de cor vibrante, capaz de alegrar qualquer jardim que esteja meio apagado. Seu porte é rasteiro, atingindo de 15 a 30 cm de altura. Ela é especialmente indicada para a formação de maciços e bordaduras, mas também pode ser plantada em vasos, evidenciando seu aspecto um tanto pendente. Fica perfeita em jardins rochosos, plantada nos vãos de uma escada ou coroando muretas baixas de contenção. Suas flores são atrativas para abelhas e borboletas.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo arenoso, fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia o frio subtropical e mediterrâneo. É capaz de agüentar períodos de estiagem não muito prolongados. Não tolera o calor excessivo ou encharcamentos. Após a floração, a planta pode ser podada para que floresça novamente. Multiplica-se por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. Não é raro o surgimento de mudas pequenas em torno da planta mãe, semeadas naturalmente

Bulbine


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  A bulbine é uma pequena planta herbácea, sem caule, de raízes tuberosas e com folhagem e florescimento ornamentais. Suas folhas suculentas, verdes, alongadas e cilíndricas formam uma touceira a partir da base e são muito semelhantes as folhas de cebola. As inflorescências em rácemo despontam acima da folhagem, durante a primavera e o verão, ou até mesmo durante o ano todo em regiões quentes.
Na espécie típica, as flores são inteiramente amarelas, no entanto já é muito popular também a variedade de flores laranjas “Hallmark”. Em ambas as variedades o centro tem um aspecto de tufo de pêlos, devido aos longos e finos estames amarelos. A bulbine é uma planta muito decorativa, mesmo quando está sem flores, e é apropriada para o plantio em maciços, canteiros, bordaduras ou grupos irregulares, além de vasos e jardineiras.
É versátil e pode se encaixar em diversos estilos de jardins, mas principalmente em jardins tropicais ou de pedras, com outras plantas suculentas e cactus. Também é muito rústica, exigindo pouca manutenção, que restringe-se a adubações anuais, ao corte das plantas que estejam muito altas, com replantio e remoção das inflorescências secas. Sua floração atrai abelhas.
Deve ser cultivada a pleno sol ou sombra parcial, em solo fértil, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas periódicas. Tolerante à seca e a uma ampla faixa climática. Capaz de suportar o frio mesmo que suas folhas sejam danificadas, pois têm uma excelente capacidade de rebrotar na primavera. Multiplica-se por divisão das touceiras e por sementes.
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Categorias:

Medicinal:

  • Indicações: afecções da pele, acne, queimaduras, picadas de insetos, bolhas, rachaduras
  • Propriedades: balsâmica, bactericida, cicatrizante
  • Partes Utilizadas: folhas

Poinsétia


Esta planta já passou por um intenso melhoramento genético, que lhe conferiu muitos cultivares. Sua folhagem pode variar, na textura, no porte e no tamanho. As flores, que na verdade são brácteas (folhas modificadas), podem ser de coloração vermelha, rosa, amarela, branca ou mescladas, e variam quanto à forma e textura de acordo com o cultivar. A floração ocorre no outono, por decréscimo das horas de luz. Em cultivos comerciais, esta redução da luz é artificial, para que possamos apreciá-la no natal e em outras épocas do ano.
De utilização versátil, a poinsétia está sendo muito cultivada em vasos para a decoração de natal, principalmente a de coloração vermelha. Ela ainda presta-se como arbusto isolado no jardim ou em conjunto. Tolerante à poda, ela ainda fica com o aspecto mais denso se submetida periodicamente à este manejo.
Devem ser cultivados a pleno sol, em solo fértil, drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não tolerante à geadas. Multiplica-se por estaquia.
Categorias:

Alerta:

Planta tóxica, deve ser podada com luvas e mantida fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Cimbídio


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Uma das poucas orquídeas terrestres, o cimbídio apresenta crescimento simpodial, isto é, formando rizomas e pseudobulbos horizontalmente. É uma orquídea muito popular no Brasil pois devido à sua rusticidade e beleza, é largamente comercializada em vasos. Suas folhas são coriáceas e longas e os pseudobulbos são ovóides. As raízes são grossas e delicadas, quebrando-se ao serem manuseadas sem cuidado.
Os híbridos comerciais apresentam flores de diversas cores, entre o amarelo, o rosa, o vinho, o branco, etc e combinações, sendo que muitas vezes o labelo apresenta cores mais vibrantes e diferentes. A inflorescência, formada geralmente na primavera, é grande e composta de muitas flores.
São cultivados em vasos com substratos preparados, com areia e terra vegetal, bem drenados, em locais protegidos, como estufas e orquidários telados, irrigados regularmente. Plantas que permanecem em locais de baixa luminosidade podem exibir folhagem exuberante, sem no entanto florescer. Aprecia o frio do inverno. Um segredo especial para estimular o florescimento é deixar com que pegue o sol direto durante a manhã e irrigá-la com água bem gelada no início da primavera. Multiplica-se por divisão da planta após a floração, separando-se mudas completas com pelo menos dois pseudobulbos cada.

Agerato


 Ageratum houstonianum, Celestina, Erva-de-santa-lúcia, Erva-de-são-joão, Mentraço, Mentrasto
Foto: Kenpei
O agerato é uma planta herbácea, ereta, ramificada, de florescimento vistoso, ideal para a formação de maciços e bordaduras, em diferentes tipos de clima. Seu porte é pequeno, geralmente entre 20 e 30 centímetros de altura. A folhagem é densa, com folhas ovaladas a cordiformes, opostas e de cor verde-brilhante. As inflorescências surgem na primavera e permanecem até o final do outono. Elas são do tipo capítulo, compostas por numerosas flores felpudas, em diferentes tons de azul e lilás, mas que também podem ser róseas ou brancas, de acordo com a variedade.
No paisagismo, o agerato tem lugar na formação de densos maciços ou bordaduras demarcando caminhos e canteiros. Seus tons violáceos harmonizam de forma delicada com a cor rosa e são complementares ao amarelo. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras, ornamentando varandas e pátios ensolarados. Exige pouca manutenção e apresenta propriedades medicinais, mas seu uso deve ser moderado e conduzido por médico, pois trata-se de uma planta tóxica ao fígado se consumida em excesso.
Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera geadas ou encharcamento. Em climas quentes, deve ser conduzido sob meia-sombra, ou ao menos protegido do sol forte do meio-dia. Nos climas mais frios ou amenos, o cultivo deve ser sob sol pleno, para um intenso florescimento. A remoção das flores murchas, assim como a fertilização mensal, estimulam florações sucessivas no agerato. Multiplica-se por sementes postas a germinar no inverno, em ambiente protegido do frio intenso ou geadas.
Categorias:

Medicinal:

  • Indicações: analgésica, antiespasmódica, antiinflamatória, carminativa, anti-reumática, cicatrizante, diurética, emenagoga, vasodilatadora, estimulante, febrífuga
  • Propriedades: cólicas uterinas, tensão pré-menstrual, menopausa, reumatismo, artrose, dores articulares, febre, além de afecções pulmonares, afecções intestinais, afecções urinárias
  • Partes Utilizadas: folhas, flores

Alerta:

Planta tóxica, utilize sob orientação médica.

Moréia


Semelhante à Íris, a moréia ganha  em rusticidade. A folhagem apresenta 40 a 50 cm de altura, com folhas dispostas em leque, coriáceas e de coloração verde-escura. As flores são dispostas de uma a três, em média, por inflorescência e são de cor branca, com uma mancha amarela próxima à base das sépalas. A floração ocorre durante toda a primavera e verão, estendendo-se até meados do outono. De baixa manutenção, sua utilização paisagística é ampla, combinando com diversos estilos de jardins. Pode ser cultivada isolada, em grupos, maciços ou como bordadura. Estão disponíveis outras variedades da planta.
  Devem ser cultivadas em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Se desenvolve e floresce melhor em climas mais amenos. Multiplica-se por divisão da touceira, tendo o cuidado de reservar uma parte do rizoma para cada muda. 

Planta-vaso


A planta-vaso é uma bromélia nativa e de porte médio, considerada de sombra. Seu florescimento exuberante, atrai colecionadores do mundo todo. A folhagem é disposta em roseta, formando um característico “copo” central, onde a planta acumula água e recebe nutrientes vindos com ventos e chuvas. Este “copo” é muito importante, pois é através dele que a planta se hidrata e se alimenta. As folhas são arqueadas, verdes no comprimento e avermelhadas na base, com pequenos espinhos marrons nas margens. Elas são recobertas por escamas, que dão um aspecto acinzentado e fosco característico do gênero Aechmea. As raízes são fortes e duras e, assim como em outras bromélias, tem como principal papel a fixação da planta ao substrato. A inflorescência surge geralmente na primavera e somente uma vez nas plantas maduras. Ela é ereta, composta porbrácteas  cor-de-rosa, muito vistosas e duráveis, permanecendo incólume por semanas. As flores aparecem entre as brácteas e são tubulares, com pétalas azuis, brancas ou róseas. Depois da floração a planta morre, não sem antes deixar algumas novas mudas que surgem da base da planta.
Esta bela bromélia pode ser fixada em árvores, plantada em vasos ou diretamente em canteiros, formando maciços ou bordaduras em locais com luz indireta. Ela confere um ar tropical ao jardim, com suas cores românticas e incomuns. Na composição dos atuais jardins verticais, a planta-vaso é uma espécie de eleição. Em vasos ou jardineiras, cultive a planta-vaso na varanda ou até mesmo dentro de casa, em local bem iluminado. Ela é muito rústica e resistente as pragas e doenças. Mesmo após o florescimento, mantenha os cuidados até que os brotos estejam grandes o suficiente para serem separados da planta mãe.
Deve ser cultivada sob meia-sombra em substrato próprio para epífitas ou afixada no tronco de árvores não decíduas. Aprecia umidade, portanto deve ser irrigada frequentemente, mantendo o copo sempre cheio. No entanto evite o encharcamento das raízes, pois favorece o apodrecimento. Assim como outras bromélias, a planta-vaso é muito sensível à defensivos e fertilizantes químicos, preferindo assim adubações orgânicas. Não utilizar calda bordalesa ou outros produtos à base de cobre em bromélias. Multiplica-se por sementes frescas e por separação das mudas laterais que se formam após o florescimento.
Categorias:

Alerta:

Atenção ao manusear a planta, os espinhos nas bordas das folhas podem arranhar. O ideal é usar luvas.

Tabaco-ornamental


 Nicotiana alata, Tabaco-jasmim, Nicoteana
Foto: Scott Zona
O tabaco-ornamental é uma planta herbácea, perene e muito florífera. Suas folhas basais são espatuladas, verdes e apresentam pecíolos alados. As folhas superiores são pequenas e sésseis. Floresce em profusão na primavera e verão. As flores são em forma de trompete e pentâmeras, lembrando pequenas estrelas. Elas são delicadas e liberam um delicioso perfume de jasmim à tardinha e à noite. Elas ainda tem o grande poder de atrair lindas borboletas e beija-flores. A cor típica é branca, mas atualmente há diversas cultivares de cor verde-limão, rosa, salmão, vermelho e roxo.
Esta florífera delicada é interessante em maciços e bordaduras em jardins semi-sombreados. Locais em que muitas vezes outras plantas não floresceriam. Em jardins de estilo country inglês, se obtém excelentes efeitos quando misturada com outras espécies. Também vai muito bem acrescentando volume em jardins de rosas. Pode ainda ser plantada em vasos e jardineiras, adornando pátios e varandas. A variedade de flores brancas ‘Grandiflora’ é muito perfumada e a escolha perfeita para jardins que serão admirados à noite, pois suas flores brilham em noites enluaradas. O tabaco-ornamental é uma planta nativa, rústica e versátil, que poderia ser melhor explorada no paisagismo brasileiro, a exemplo do que é nos Estados Unidos. Lá, já foram desenvolvidas muitas variedades e híbridos, com mais ou menos perfume e de cores e portes diversos.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Prefere à meia-sombra ou sombra filtrada, em local fresco. Em locais de clima temperado é conduzida com anual, pois não resiste ao frio invernal. O beliscamento da ponteira de planta, propicia o crescimento lateral, deixando-a com aspecto mais cheio. É bom remover as flores velhas, estimulando assim uma nova floração. Multiplica-se por sementes, estacas e divisão das touceiras. É comum encontrarmos pequenas mudas em torno da planta mãe, resultado da queda natural das sementes no solo.
Categorias:

Alerta:

Assim como outras plantas do mesmo gênero, o tabaco-ornamental é considerada uma planta tóxica, por encerrar nicotina em suas folhas. Mantenha fora do alcance de filhotes de animais domésticos e crianças pequenas. Manuseie com cuidado. Use luvas.

Gengibre-cara-de-panda


O gengibre-cara-de-panda é uma planta rizomatosa, herbácea e florífera, originária das florestas das províncias de Hubei e Sichuan, na China. Suas folhas surgem diretamente do rizoma horizontal. Elas são solitárias, brilhantes e sustentadas por um longo pecíolo. O conjunto da folhagem é denso e arredondado. As folhas tem formato de coração, e são verde escuras nas margens, com uma mancha verde clara prateada no centro, muito decorativas. Floresce na primavera, apresentando sob a folhagem diversas flores trímeras, campanuladas, aveludadas, com o centro branco e as margens negras, que lembram o urso panda. As flores são hermafroditas e tem um perfume característico de cogumelos. A polinização é realizada por moscas.
Esta é uma planta excelente para pátios e varandas e é especialmente bacana de mostrar para as crianças, pelo seu aspecto lúdico. Como a floração ocorre sob a folhagem, é indicado plantá-la em vasos e jardineiras que fiquem elevadas, preferencialmente na altura dos olhos. Ainda assim, sua folhagem por si só é muito ornamental, portanto também é interessante como forração para áreas sombreadas do jardim.
Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz difusa, em solo humoso, drenável e irrigado regularmente. Aprecia a umidade ambiental. Sensível ao ataque de lesmas e caramujos. Multiplica-se por sementes postas a germinar no final do verão. As sementes necessitam quebrar a dormência passando por um período frio, correspondente ao inverno, para germinarem na primavera. A propagação também se dá por divisão da planta enraizada, preservando a estrutura completa em cada muda, com rizoma, raízes e folhas.
Categorias:

Medicinal:

  • Indicações: Dores de garganta
  • Propriedades: Expectorante, Analgésica
  • Partes Utilizadas: Toda a planta

Alerta:

Cuidado: As folhas do gengibre-cara-de-panda são consideradas tóxicas. Uso medicinal apenas sob critério médico.

Triális


Arbusto rústico, o triális ainda é bastante florífero. Conhecido também como resedá-amarelo, embora não seja da mesma família da Lagerstroemia indica, o resedá que conhecemos. O triális apresenta folhagem bonita, que não é compacta e nem muito aberta. Floresce em todas as estações, sendo uma planta bastante interessante em jardins de baixa manutenção e com flores o ano todo. Sua flores são pequenas, amarelas e delicadas reunidas em inflorescências terminais. Esta espécie é muito similar à Galphimia glauca.
  Devem ser cultivadas sob sol pleno em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, regada a intervalos regulares. Presta-se para utilização como planta isolada, em grupos, renques e composições com outras plantas. Não é tolerante à geadas. Multiplica-se por sementes.

Picão


  Extremamente rústica, esta planta apresenta folhas compostas e pilosas e longos pedúnculos florais. Suas flores reúnem-se em capítulos simples ou dobrados, de coloração laranja ou amarela, com as pontas dentadas. No paisagismo, o picão pode compor belos maciços e bordaduras, ou composições com outras flores de cores e texturas diferentes. Tem o mesmo estilo campestre das margaridinhas.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, drenável, com regas regulares. Multiplica-se por sementes, com extrema facilidade, de forma que é considerada planta invasiva em determinadas situações. 

Sálvia-farinhenta


A sálvia-farinhenta é uma planta de pequeno porte, de textura herbácea e muito florífera. Ela apresenta caule piloso e folhas oval-lanceoladas, verde-claras e com bordos serrilhados. As inflorescências despontam acima da folhagem, são eretas e compostas de numerosas flores azuis, com cálice de superfície farinhenta.
A floração ocorre na primavera, verão e outono. Existem diversas variedades, com plantas mais ou menos compactas e de flores maiores ou menores, com diferentes tonalidades entre o azul e o violeta, inclusive exemplares de flores brancas.
As sálvias-farinhentas são perfeitas para a formação de maciços a pleno sol, conferindo uma sensação de paz e tranqüilidade com sua bela floração azul. Também podem ser plantadas em bordaduras e canteiros, assim como em vasose jardineiras. A combinação desta sálvia com plantas de outras cores e tonalidades pode trazer um resultado surpreendente.
Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Aprecia o frio subtropical. Apesar de perene, deve ser tratada como anual ou bienal, dependendo da variedade, pois perde a beleza com o tempo. Multiplica-se por estaquia e por sementes.