quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

oliveira


  • Nome Comum:oliveira
  • Nome Científico:Oleaeuropaea
  • Grupo:Árvores
A oliveira é venerada desde o período neolítico, quando aprenderam a extrair o óleo de suas azeitonas. A civilização minoana, que habitou a Ilha de Creta até 1500 a.C., prosperou com o comércio do azeite de oliva e os gregos, provavelmente, herdaram a prática do cultivo deles, associavam a árvore à vitalidade. No entanto, descobertas recentes revelam que já eram cultivadas no Mediterrâneo Oriental 6.000 anos atrás. Arqueólogos encontraram evidências de seu cultivo em Carmel, Israel. Porém, como o pólen da oliveira migra distâncias enormes, a espécie se instalou em várias regiões do sul da Europa, Norte da África e oeste da Ásia. É notável a longevidade das oliveiras, em Israel há árvores com mais de 2500 anos de idade e em Santa Iria de Azóia, Portugal, existe um exemplar com 2850 anos. Em várias passagens a oliveira é mencionada na Biblia, tanto a árvore como seus frutos.
Aqui, no Brasil, começaram a ser cultivadas em 1800, quando imigrantes açorianos trouxeram as primeiras mudas ao país, sendo plantadas, com sucesso no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais há um cultivo na cidade de Monte Verde, que é uma das mais frias de São Paulo. O sul de Minas Gerais, tem se destacado na cultura, com diversos olivais instalados.
No paisagismo seu uso é cada vez mais difundido pela silhueta e tonalidade de sua copa.
Sinônimos estrangeiros: Olive tree (em inglês); olivier (em francês); olivembaum (em alemão); olivastro (em italiano); olivo (em espanhol).
Família: Oleacea.
Características: árvore atarracada com tronco retorcido.
Porte: 9 a 12 metros.
Fenologia: Primavera, verão.
Cor da flor: branca.
Cor da folhagem: verde acinzentado.
Origem: Israel, Palestina, Turquia, Jordânia, Líbano, Síria, Mar Egeu e regiões próximas ao Estreito de Gibraltar.
Clima: Temperado/bubtropical.
Luminosidade: sol pleno.
Autor: Raul Cânovas

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